E SE O GTA 6 FOSSE UM JOGO EM BLOCKCHAIN?

E se o GTA 6 fosse um jogo em Blockchain?

A indústria de jogos eletrônicos está em constante evolução, e a chegada da Web3 pode revolucionar ainda mais a forma como experimentamos nossos jogos favoritos. 

E se o GTA 6 fosse um jogo em Blockchain

O que eu vou falar aqui, provavelmente, nunca vai acontecer com a franquia GTA, mas já consigo ver grandes empresas de jogos indo por esse caminho, como a própria Epic Games.

Imagine, por um momento, o próximo capítulo da série Grand Theft Auto, o tão aguardado GTA 6, sendo desenvolvido como um jogo baseado em Web3. 

Para quem não sabe, a Web3 é tida como a evolução natural da internet contemporânea, onde todos os conteúdos serão de propriedade do usuário, ou seja, se você postar um vídeo na internet, ele será seu de verdade, não terá como a plataforma apagar.

A blockchain, que é como se fosse um livro de registros virtual, registraria todas as movimentações desses conteúdos, nos permitindo até vender nossos vídeos, stories, artigos e imagens para outras pessoas como apenas 1 clique de mouse.

Podemos chamar isso de descentralização de conteúdo, e isso já está acontecendo diante dos nossos olhos.

Agora vamos voltar ao mundo dos games e falar sobre o GTA Web3, como ele seria?

Bom, já adianto que seria uma revolução no mundo aberto do GTA, combinando a intensidade característica da franquia com os benefícios e possibilidades oferecidos pela tecnologia descentralizada.

Descentralização e Propriedade de Ativos

Um dos principais conceitos do Web3 é a descentralização, onde não existe uma empresa gigante que é dona de tudo, mas o usuário tem o poder e o controle dos seus ativos. Em um GTA 6 nos moldes da Web3, isso poderia se traduzir em uma verdadeira economia virtual e real.

Os jogadores não apenas possuiriam seus personagens e carros, mas também poderiam ser donos de propriedades, empresas fictícias e até mesmo objetos exclusivos dentro do jogo.

A posse real desses ativos poderia ser registrada de forma segura e transparente em uma blockchain, conferindo autenticidade e valor real a esses itens virtuais.

Esse tipo de tecnologia nós já podemos ver em jogos como Upland, um super aplicativo/metaverso que foi criado para se parecer com aquele jogo, mundialmente famoso, chamado Banco Imobiliário.

Leia também: Como o Upland deve ser encarado?

No Upland, ao adquirir itens do jogo, como terrenos, casas e carros,  o jogador passa a ter a posse real desses ativos via blockchain, podendo vender até por dinheiro de verdade, no caso, dólar. 

No Upland você pode comprar terrenos em várias cidades do mundo, incluindo São Paulo e Rio de Janeiro, e pode construir casas, prédios e lojas nesses terrenos, formando assim um grande cenário para colecionadores e empreendedores que querem se aproximar da web3 de uma maneira divertida via jogos.

Mas, voltando ao GTA 6…

Imagine comprar uma mansão luxuosa em Miami através de criptomoedas ou até mesmo dólar?  Imagine investir em negócios virtuais que geram renda dentro das cidades do jogo, nesse caso, Miami e outras cidades próximas? Isso não apenas adicionaria uma camada emocionante ao jogo, mas também abriria portas para um mercado secundário onde os jogadores poderiam comprar, vender e trocar seus ativos virtuais por criptomoedas ou moeda fiduciária.

Economia Dinâmica

No GTA 6 versão Web3, as missões poderiam nos dar uma pequena possibilidade de ganhar itens exclusivos e raros dentro do jogo, como por exemplo, armas, relógios, bonés, roupas, tênis e etc.

Além disso, os jogadores poderiam criar suas próprias missões e desafios, definindo recompensas em criptomoedas. Isso transformaria os jogadores em criadores de conteúdo in game, adicionando uma camada colaborativa à narrativa do jogo. 

A economia dinâmica, impulsionada pela descentralização, tornaria o mundo virtual do GTA 6 mais realista e envolvente do que nunca.

Interconectividade e Multiverso

Com a tecnologia Web3, a interconectividade entre diferentes jogos e plataformas poderia atingir um novo patamar. 

O GTA 6 poderia fazer parte de um multiverso, onde personagens e ativos poderiam transitar livremente entre diferentes jogos e ambientes virtuais. Isso criaria uma experiência de jogo contínua, permitindo que os jogadores explorem diferentes universos e levem consigo suas conquistas e posses virtuais.

Isso permitiria que nós jogadores pudéssemos vender nossos itens do jogo, não só dentro do GTA, mas em diferentes plataformas descentralizadas, como a Opensea por exemplo, inclusive lá já é possível vender vários tipos de itens de jogos virtuais como personagens, carros, armas, roupas, terrenos e muito mais.

Desafios e Oportunidades

Claro, a transição para um GTA 6 baseado em Web3 não seria isenta de desafios. A escalabilidade e a adoção massiva da tecnologia blockchain ainda são obstáculos a serem superados. 

Além disso, garantir a segurança e integridade do jogo em um ambiente descentralizado seria uma tarefa complexa, mas não seria muito diferente de hoje porque os desenvolvedores do GTA já sofrem bastante com os modders do GTA online.

No entanto, as oportunidades apresentadas pela tecnologia Web3 são tão emocionantes quanto desafiadoras. Ao combinar a imersão e a jogabilidade envolvente da série GTA com os princípios do Web3, podemos vislumbrar um futuro onde os jogos não são apenas experiências isoladas, mas parte de ecossistemas interconectados e descentralizados.

E se o GTA 6 fosse um jogo em Blockchain?

Seria mais do que um simples avanço tecnológico; seria uma transformação na maneira como vivenciamos e interagimos com jogos eletrônicos, seria uma revolução no mundo dos games. 

A descentralização, a propriedade de ativos, a economia dinâmica, a interconectividade e a governança comunitária se tornariam os pilares dessa nova era dos jogos, com o GTA encabeçando tudo isso de forma magnífica, como a Rockstar sempre faz.

Embora o futuro exato dos jogos Web3 seja incerto, a ideia de um GTA que abraça essa revolução tecnológica é, no mínimo, emocionante. Estamos diante de uma nova fronteira, onde os limites entre o virtual e o real se tornam cada vez mais tênues, e os jogadores se tornam os verdadeiros protagonistas da experiência de jogo e donos reais de todos os seus ativos in game.

Obviamente que, como eu disse no começo, nunca a Rockstar vai abrir mão do controle total do GTA, eles já lucram bilhões dessa forma e, ao meu ver, não tem porque mudar agora.

Mas não sabemos o futuro, as coisas mudam e devemos sempre tentar entender e implementar as novas tecnologias, então, que sabe?

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Até a próxima.

 

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