BUSINESS: Empreendedores criam grandes METRÓPOLES no METAVERSO, isso parece o futuro das EMPRESAS
Muita gente já não duvida mais que o metaverso é o futuro das interações digitais, para essas pessoas é só questão de tempo para que essa tecnologia exploda de vez.
O ano de 2023 vai ser crucial para o metaverso, obviamente que esses avanços tecnológicos acontecem aos poucos, mas essa tecnologia, que se demonstra ser uma grande tendência para os próximos anos, precisa mostrar a que veio o quanto antes.
Por causa da tentativa, momentaneamente fracassada, de Mark Zuckerberg implementar o seu metaverso, muitas pessoas ainda estão desacreditadas de que isso pode dar certo algum dia.
Um detalhe importante que muitas pessoas esquecem é que, se a Meta fracassar não significa que o metaverso inteiro fracassou. Lembre-se que a Meta é apenas uma das centenas de empresas que estão trabalhando nessa nova tecnologia.
Em Upland por exemplo, metaverso criado no Vale do Silício, muitos empreendedores já estão criando projetos interessantes em diversas cidades desse mundo virtual tridimensional.
Um dos empreendimentos que chamam bastante atenção da comunidade são os NODES, que são bairros escolhidos a dedo para serem desenvolvidos de uma forma mais profissional, digamos assim. Ou seja, centenas de pessoas se juntam para morar em um bairro e lá criam suas raízes, constroem casas, lojas, fábricas, showrooms, cafés, pistas de corrida, sistema de governança e muito mais.
Periclez Diaz, fundador da New Box Upland, possui 3 Nodes nesse metaverso e ainda faz parcerias com outros bairros de outros cidadãos de Upland.
Ao ser questionado sobre o que ele acha do metaverso e como se dará evolução dessa tecnologia, ele respondeu o seguinte:
“O metaverso é visto como uma evolução das redes sociais, oferecendo novas formas de comunicação e colaboração em ambientes virtual aumentada e mista, e pode ser usado para fins de entretenimento, educação, negócios e muito mais. Ainda é um conceito em desenvolvimento, mas já existem alguns exemplos de plataformas e aplicativos de metaverso em funcionamento como UPLAND, Enquanto as redes sociais atuais são baseadas em texto, fotos e vídeos, o metaverso permite aos usuários se expressarem e interagirem em um ambiente tridimensional, oferecendo uma sensação mais imersiva e autêntica.”
E ainda nos disse porque escolheu a plataforma Upland para começar seus negócios no metaverso, abre aspas para ele:
“Upland é uma plataforma de metaverso baseada em blockchain, que permite aos usuários comprar, vender e futuramente alugar propriedades virtuais em um ambiente de jogo baseado em cidade. É importante lembrar que, como Upland é uma plataforma em constante evolução, as vantagens podem variar ao longo do tempo.”
Periclez Diaz ainda elencou algumas vantagens de se trabalhar com a Upland, veja as principais:
Possibilidade de propriedade: Os usuários podem comprar e possuir propriedades virtuais, como casas e terrenos, e podem alugá-las para outros usuários.
Comunidade crescente: Upland tem uma comunidade crescente de usuários engajados, o que aumenta a atratividade do jogo.
Integração com blockchain: O uso do blockchain permite aos usuários possuir e transferir propriedades virtuais de maneira segura e imutável.
Geração de renda: Usuários podem ganhar dinheiro real, com rendimentos e em breve alugando suas propriedades virtuais, sparks e vendendo itens dentro do jogo.
Interação com outras criptomoedas: Além da sua criptomoeda nativa, UPX, Upland permite aos usuários comprar e vender propriedades virtuais usando outras formas como USD.
Amplo espectro de uso: O jogo oferece uma variedade de atividades, como construir, colecionar, desenvolver negócios, investir em propriedades, entre outras coisas.
Os 3 bairros que foram escolhidos pelo empreendedor são Arverne e Jamaica Hills, ambos no Queens em Nova York. O terceiro é o bairro de Zumbi, no Rio de Janeiro. Além disso, recentemente firmaram uma parceria com o bairro de O’Hare, em Chicago, que está sob direção do norte-americano TMSHRV (seu nick no metaverso).
E você, acha que o metaverso é só uma modinha passageira ou é uma tecnologia que pode revolucionar o futuro das interações digitais?